“Para Rawson, há uma vida até 25 de fevereiro de 2005, e outra após a data. Suas perturbadoras memórias, btk: Meu Pai, trazem a luta dela para conciliar o pai com quem cresceu — presente, amável, dedicado à família, apesar de terríveis arroubos de fúria — com o homem que matava mulheres para satisfazer suas fantasias sexuais sádicas.”
Slate