“Nagabe consegue criar algo sentimental e poético, sem tirar os momentos bem humorados entre Shiva e Sensei. [...]A arte é excepcional. Seu traço sabe explorar as nuances suaves da narrativa, ao mesmo tempo em que o domínio de luz e sombras cria um contraste que casa muito bem com toda a história. [...] A obra fica melhor a cada volume.”