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Cherry: Inocência Perdida + Brinde Exclusivo

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MARCA:
ANO DE PUBLICAÇÃO:
ISBN:
978-85-66636-69-7

“HAROLD SCHECHTER SOU EU NO ESPELHO”

ILANA CASOY, ESPECIALISTA EM SERIAL KILLERS NO BRASIL

Gênero
Não-Ficção
Páginas
400
Idioma
Português
Formato
14x21cm
Peso
280g
Acabamento
Capa Dura
Corte
Colorido

ENTRE NA MENTE DOS PSICOPATAS -

O que faz gente aparentemente normal começar a matar e não parar mais? O que move – e o que pode deter – assassinos em série como Ed Gein.

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Especificações de Produto

SubtítuloEdição explosiva + marcador exclusivo
Edição
Publicação2021
TradutorDiego Gerlach
AutorNico Walker
ISBN9786555980813
Frase de ImpactoCherry é um relato profano, áspero e dolorosamente oportuno das repercussões da guerra e dos perigos do vício.
Autor FraseENTERTAINMENT WEEKLY
Título DescriçãoO primeiro grande romance da epidemia de opioides
Sobre o AutorNico Walker nasceu em Cleveland, Ohio. Cherry: Inocência Perdida, seu primeiro romance, foi finalista do Pen/Hemingway Award e eleito um dos melhores livros de 2018 pela New Yorker, Entertainment Weekly, Vulture, Vogue e Lit Hub. Ele saiu da prisão em 2019 e é companheiro da poeta Rachel Rabbit White.

Detalhes do Produto

GêneroFicção
Páginas352
IdiomaPortuguês
Formato16 x 23
Peso610
AcabamentoCapa Dura
CorteSem Pintura

Review 1

Review Descrição 1“Há uma verdade vívida e repulsiva na forma como
Walker apresenta seus temas — uma espécie de verdade social,
despida de moralidade, rara e fascinante.”
Review Autor 1JIA TOLENTINO, NEW YORKER

Review 2

Review Descrição 2“Um coming of age bruto e às avessas [...] Cherry
aborda alguns dos capítulos mais sombrios
da história norte-americana recente .”
Review Autor 2THE NEW YORK TIMES
Um relato explosivo e corajoso, com fortes contornos autobiográficos, Cherry: Inocência Perdida, romance de estreia de Nico Walker, expõe com crueza a violência da guerra, o ambiente nocivo da obsessão bélica dos EUA, a dependência das drogas e os rumos perigosos e autodestrutivos de um protagonista vívido como a realidade. Este não é um livro sobre redenção; é uma história sobre relacionamentos destrutivos, potenciais desperdiçados e oportunidades perdidas.

Nico Walker tinha apenas 20 anos quando foi combater na Ocupação do Iraque (2003–2011). A experiência traumática deixou marcas emocionais profundas e, embora tenha tentado se readaptar à vida normal após voltar aos Estados Unidos, uma depressão acabou levando-o a buscar conforto nas drogas. Viciado em heroína e sem grana, ele assaltou dez bancos em quatro meses. Preso em 2011, recebeu uma sentença de onze anos. Um perfil de Walker no site BuzzFeed levou Matthew Johnson, dono
de uma editora independente, a entrar em contato com o futuro escritor. Encorajado por Johnson a aproveitar o tempo de prisão para se dedicar à leitura e à escrita, Nico Walker concebeu Cherry, seu primeiro romance, enquanto cumpria a pena.

Na obra, o autor combina temas diversos como as cicatrizes provocadas pela guerra, tão difíceis de curar, a angústia de viver com transtornos mentais não diagnosticados e como o vício por drogas pode encaminhar o usuário à completa solidão. Escrito de forma coloquial e realista, o livro nos convida a um mergulho profundo na mente do seu narrador irônico e mordaz. Acompanhamos suas percepções, angústias e temores de perto, como se testemunhássemos seus instantes mais íntimos de horror e êxtase.

A força narrativa de Nico Walker levou a história para os cinemas. O filme dos irmãos Russo, estrelado por Tom Holland, estreia em março de 2021, dando vida ao relato contundente deste talento improvável da literatura. Cherry é, ao mesmo tempo, uma leitura extremamente desconfortável e necessária para compreendermos a delicada situação de abandono em que são deixados muitos ex-combatentes e veteranos de guerra. O trauma persistente da guerra para toda uma geração de jovens americanos nos conflitos intermináveis no Iraque e Afeganistão, os custos sociais e psicológicos do vício desses jovens são retratados por um deles, neste que tem sido chamado de “O primeiro grande romance da epidemia de opioides”. Não se sai impune de uma leitura visceral como esta.