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Ed Wood: Contos & Delírios + Brinde Exclusivo

Ed Wood: Contos & Delírios + Brinde Exclusivo

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MARCA:
ANO DE PUBLICAÇÃO:
ISBN:
978-85-66636-69-7

“HAROLD SCHECHTER SOU EU NO ESPELHO”

ILANA CASOY, ESPECIALISTA EM SERIAL KILLERS NO BRASIL

Gênero
Não-Ficção
Páginas
400
Idioma
Português
Formato
14x21cm
Peso
280g
Acabamento
Capa Dura
Corte
Colorido

ENTRE NA MENTE DOS PSICOPATAS -

O que faz gente aparentemente normal começar a matar e não parar mais? O que move – e o que pode deter – assassinos em série como Ed Gein.

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Especificações de Produto

SubtítuloEdição inédita com cards e marcador exclusivos
Edição
Publicação2022
TradutorCarlos Primati
AutorEd Wood
ISBN9786555981698
Frase de ImpactoEd Wood era um gênio louco. Ele conseguiu escrever melhor bêbado do que a maioria dos escritores quando estão sóbrios.
Autor FraseBernie Bloom, editor literário de Ed Wood
Título DescriçãoLivre, leve e pulp
Sobre o Autor

ED WOOD JR. nasceu em 1924 no estado de Nova York e chegou a servir durante a Segunda Guerra Mundial. De volta aos Estados Unidos, ele se mudou para Hollywood em 1947, onde começou a escrever roteiros e a dirigir pilotos de programas de TV, comerciais e vários faroestes de baixo orçamento que foram esquecidos com o tempo. Poucos anos depois, ele se tornou amigo e parceiro de trabalho de ninguém menos do que o ator Béla Lugosi, famoso por interpretar Drácula no cinema e outros filmes de terror. Wood se destacou entre os piores de sua área, com uma sequência de filmes estranhos e excêntricos que trazia ao público. Sua criatividade se sobressaía em meio às barreiras — baixos orçamentos, mortes inesperadas e nem mesmo a falta de material para filmagem o impediam de executar suas ideias. Ao mergulhar na obra cinematográfica e literária de Ed Wood você vai encontrar um artista incansável que se importava menos com prêmios e mais com a audácia e a diversão que nascia de suas palavras. Entre filmes, curtas, séries e programas de TV ele escreveu 82 produções e foi diretor de 46. Ed Wood morreu em 1978, mas o legado do diretor de Glen ou Glenda, A Noiva do Monstro, Plano 9 do Espaço Sideral e outros clássicos autênticos só cresceu em importância.

LAERTE COUTINHO nasceu em São Paulo em 1951, e se tornou uma das quadrinistas mais conhecidas e consagradas do Brasil. Começou sua carreira nos anos 1970 na revista Sibila, onde desenhava um personagem chamado Leão. Ainda nessa década, junto de Luiz Gê, criou a revista Balão. Algumas de suas tiras mais conhecidas incluem Piratas do Tietê e Los Três Amigos. Laerte foi colaboradora do jornal O Estado de S. Paulo e das revistas Istoé e Veja, e publica atualmente tiras e charges políticas na Folha de S. Paulo. Saiba mais em manualdominotauro.blogspot.com

Detalhes do Produto

GêneroFicção
Páginas288
IdiomaPortuguês
Formato16 x 23
Peso600
AcabamentoCapa Dura
CorteColorido

Review 1

Review Descrição 1“Ed Wood é fascinante. Sonhos excêntricos e originais até hoje.”
Review Autor 1Tim Burton, diretor de Ed Wood e Edward Mãos de Tesoura

Vídeo e BookPreview

Book Preview

A DarkSide® Books convida você a despir os contos irreverentes e transgressores do cineasta cult Ed Wood. Nesta coletânea rara e inédita, o leitor é empurrado para um caleidoscópio pulp, insano e peculiar repleto de fantasmas, assassinos, humor, álcool, erotismo e liberdade.

Ed Wood: Contos & Delírios reúne 33 histórias escritas pelo diretor ao longo da década de 1970 e chega aos leitores brasileiros em uma edição especial com ilustrações exclusivas de Laerte Coutinho, uma das quadrinistas mais conhecidas e consagradas do país, e introdução de Paulo Biscaia Filho, criador da peça teatral Acordei Cedo no Dia em que Morri (2017), uma homenagem carinhosa a Ed Wood. Tudo emoldurado em preto e rosa, as cores favoritas do cineasta.

Wood entrou para a história ao se destacar entre os piores diretores de todos os tempos, e deu vida a filmes estranhos, excêntricos mas muito autênticos. Foi capaz de erguer sozinho um universo em preto e branco cercado de sombras dramáticas, erros técnicos, linhas de nylon, maquetes toscas, atuações amadoras, transbordando clichês e efeitos especiais dignos de uma feira de ciência da quinta série. Alheio às críticas e aos insultos, a paixão de Wood transformou seus discos voadores, zumbis, vampiras e strippers no mais puro fascínio entre o público.

Dono de um estilo próprio, Ed adorava aparecer vestido com seu angorá rosa, salto agulha e a inconfundível peruca loira para extravasar as tensões dentro e fora dos sets. Criou personagens para si e narrativas para o mundo, como é o caso do filme Glen ou Glenda (1953). Estes aspectos de sua vida aparecem também na biografia dirigida por Tim Burton em 1994, um filme importante para a redescoberta de Ed Wood pelas novas gerações.

A mente criativa de Ed se sobressaía em meio a tantas barreiras — baixos orçamentos, mortes inesperadas e o desprezo total dos estúdios. Ao ser sugado para o estranho mundo de Ed Wood você vai encontrar um artista incansável que fez um pacto com a liberdade para se expressar por inteiro, e fazer cinema de corpo e alma.